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Atiradora do Wisconsin mantinha contato com homem na Califórnia que planejava ataque separado, dizem jornais

Garota de 15 anos abriu fogo na escola onde ela estudava, matando uma professora e um aluno da instituição, na cidade de Madison. Atiradora deixa mortos e fer...

Atiradora do Wisconsin mantinha contato com homem na Califórnia que planejava ataque separado, dizem jornais
Atiradora do Wisconsin mantinha contato com homem na Califórnia que planejava ataque separado, dizem jornais (Foto: Reprodução)

Garota de 15 anos abriu fogo na escola onde ela estudava, matando uma professora e um aluno da instituição, na cidade de Madison. Atiradora deixa mortos e feridos em escola dos EUA A adolescente que matou uma professora e uma colega na sua escola no Estado norte-americano do Wisconsin nesta semana mantinha contato, por mensagem, com um homem da Califórnia que estava planejando o seu próprio massacre, segundo informações da imprensa, que citam documentos judiciais. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp As notícias da conexão entre a atiradora, de 15 anos, e o homem de Carlsbad, na Califórnia, surgiram depois que autoridades trabalharam para descobrir exatamente o que a motivou a realizar o ataque de segunda-feira na Abundant Life Christian School, em Madison. Além de duas mortes, ela feriu seis pessoas, antes de virar a arma para ela mesma. Pessoas acendem velas após ataque a tiros em escola em Wisconsin Cullen Granzen/Reuters Em Wisconsin, o departamento médico do Condado de Dane identificou as duas pessoas mortas na escola como Rubi Vergara, de 14 anos, e Erin West, uma professora de 42 anos. Ambas morreram no local. Ainda não se sabe como a atiradora e o homem da Califórnia começaram a trocar mensagens. A polícia tem investigado a atividade da suspeita na internet, checando seu aparelho celular e entrevistando amigos e familiares, para entender suas motivações e como se relacionava com outras pessoas, afirmou a polícia. “Entender o motivo continua sendo uma prioridade”, afirmou a polícia em comunicado. “Neste momento, parece ser uma combinação de vários fatores.” O massacre é um raro exemplo de um ataque realizado por uma garota. Homens formam a grande maioria dos responsáveis por tais atos, que se tornaram praticamente comuns nos Estados Unidos. A Reuters não conseguiu contatar o homem com quem ela mantinha contato. "Durante uma entrevista com o FBI, o homem admitiu aos agentes do FBI que havia dito à garota que se armaria com explosivos e uma arma e que teria como alvo um prédio do governo", informou documento judicial Departamento de Polícia de Carlsbad, segundo a CBS. Não ficou claro se o suspeito estava sob custódia nesta quinta-feira (19). O Departamento de Polícia de Carlsbad encaminhou todas as perguntas para o FBI, e um porta-voz da agência não respondeu às solicitações da Reuters por email ou telefone.